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INTERNACIONAL
Parlamento europeu vota favorável a Ucrânia para fazer parte da OTAN
A Ucrânia é um dos países parceiros da Associação do Atlântico Norte (NATO) e manifestou interesse em aderir à organização, mas ainda não faz parte dela. A Rússia se opõe fortemente à adesão da Ucrânia à OTAN, o que tem sido uma fonte de tensão e conflito entre os dois países. A questão da adesão da Ucrânia à NATO é controversa e polarizadora.
Membros do Parlamento Europeu exortaram países membros da OTAN que auxiliem no convite da Ucrânia em fazer parte da aliança.
O documento aprovado pela maioria 425 votos, 38 contras e 42 abstenções. Fica para depois das hostilidades o manifesto de adesão, mas que já repercutiu mundialmente essa primeira iniciativa.
Esse processo havia sido paralisado depois de 2008 quando foi apresentado em Bruxelas, pelo então executivo Viktor Yushchenko, que apresentou interesse pela adesão. Houve rejeição inicial por parte do Kremlin, que interpretou como ameaça a Rússia pela sua proximidade com o país.
Em anos anteriores, houve um manifesto denominado “Euromaidan” formada por protestos e motins entre a população resultando em brutalidade policial e centenas de pessoas mortas nessa manifestação entre prós e contras.
Foi em 2017 que o Parlamento ucraniano restaurou e adotou a “legislação de restauração em adesão a OTAN” e aprovada pelo então presidente Volodimir Zelenski, que prevê uma parceria distintiva com a OTAN. Um dos pontos que ainda estão em análise, é o cumprimento dos principais requisitos democráticos, pois mantém artigos questionáveis que são estabelecidos para a adesão.
Atualmente a OTAN conta com 30 membros, sendo 28 deles no continente europeu, e Estados Unidos e Canadá. Inicialmente iniciado com 13 membros foi expandindo ao longo dos anos até chegar ao número de 30 participantes.
Em questionamentos anteriores, o ministro da Defesa Oleksil Reznikov relatou: “Tenho certeza que, em um futuro próximo nos tornaremos membros da OTAN”.
Assim, mesmo com as votações a favor, espera-se que a guerra termine para que os processos possam novamente serem adotados como válidos. Os Eurodeputados defendem a adesão como melhorias de segurança regional e global, e prioriza os vínculos do país com a comunidade euro-atlântica.
Alguém estaria de acordo com o fim da guerra? Quais vantagens estariam na questão? Quando poderia chegar a um cessar fogo?
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden havia feito declarações sobre a guerra. Em fevereiro na Polônia ele disse: “A Ucrânia nunca será uma vitória para a Rússia!”. O presidente Lula me Maio disse que “Ucrânia e Rússia quem um fim de paz”.
Em Março Biden disse querer evita a III guerra mundial! Tudo isso pode estar ser um estado de alerta, mesmo em baixos níveis de segurança? Alguém tem o desejo de explodir uma guerra mundial em pleno século XXI?
Redação Opinionews
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