CRÍTICA: FILME TRANSFORMERS 7: O DESPERTAR DAS FERAS
Lançamento Julho 2023; Liberado
Crítica Filme
Transformers 7
Ano Lançamento: 2023, Julho
Gênero: Ação, Aventura, Ficção
Distribuição: Paramount Pictures
Produção: Skydance Media, Entertainment One, Di Bonaventura Pictures, New Republic Pictures, Bay Films
SINOPSE RESUMIDA ATUALIZADA E FINALIZADA
Transformers acontecerá em ambiente no tempo passado, a década de 90. Vai apresentar uma batalha na terra entre os Autobots e Decepticons.
Ainda juntos terão os Maximals, Predacons e Terrorcons. A base cinematográfica está baseada no desenho Beast Wars, lançado em 1999.
Como sempre aconteceu, a terra será o palco de mais uma grande batalha que você certamente não vai perder. O longa-metragem conta com maior tecnologia e efeitos especiais de última geração, e vai surpreender seus fãs na Telona.
PRÉ-ANÁLISE
A trama acontece quando os Autobots e Decepticons acabaram presos em um planeta misterioso. Lá a quantidade de gases era tão pura que foi letal a ambos os grupos.
Dessa forma para sobreviverem eles se desenvolveram e se transformaram em animais com componentes biológicos. Assim você irá notar essas mudanças em várias espécies que eles se formaram.
Agora na novidade moderna, eles irão trabalhar com o tempo, ou viagens no tempo, e os trará até os dias atuais.
Prometemos descobrir imagens que você não consegue visualizá-las de imediato, e porque elas foram criadas para fazer parte das cenas.
Ainda falaremos dos mistérios que podem fazer parte das imagens, ou possíveis subliminares na trama.
TREILER OFICIAL Tease Paramout
RESUMO ATUAL CRÍTICA FINAL
Essa foi nossa análise anterior ao lançamento da película, uma prévia do que envolveria a trama final e como se daria até o lançamento.
Agora completaremos o que realmente se passou na película, e sempre aquelas fontes que encontramos no enredo e nas cenas selecionadas.
O INÍCIO
As primeiras cenas que você tem acesso é sobre o universo enquanto a câmera lenta se aproxima de planetas no espaço. E um texto que retrata a luta pela sobrevivência bem antes do tempo presente a que será apresentado o ano atual de (1994) no Brooklyn, em Nova Yorque.
Uma família de classe pobre e um museu terá o cenário principal com um artefato de um falcão que será analisado, e catalogado entre 5 mil anos antes de Cristo (a.C.) chegando das partes do Egito antigo.
Até os 30 minutos iniciais o filme procura desvendar esse mistério, enquanto um roubo planejado vai ser palco de ação até o encontro dos autobots e o primeiro plano para recuperar o artefato que foi camuflado em uma peça, que nesse momento está no museu como objeto de análise.
As imagens da pesquisa seguintes vão mostrar alguns animais e símbolos antigos que representam um possível domínio alienígena. Não encontramos correspondências direta dos símbolos místicos ou ocultistas, mesmo que seja uma pesquisa local referente no próprio roteiro.
Na verdade a ideia é apresentar uma sequência dos roteiros anteriores e inovar com o “despertar das feras” em pleno século XXI.
Haverá um bom tempo de imagens em tons escuros, dificultando uma análise cuidadosa em primeira análise visual. Mas não encontramos símbolos místicos escondidos ou em segundo plano desfocado como acontece com muitas outras películas.
PRIMEIRA CRÍTICA
CRITICA
A imagem que inicia-se para gerar o Título do filme é uma forte indicação para a representatividade subliminar do Olho de Hórus. Uma montagem que disfarça o símbolo real em primeira pessoa. A ilustração gráfica foi tecnicamente pensada, e pouca semelhança fará que as pessoas não a identifique. Essa técnica é eficiente para apresentar uma imagem (subliminar) aos seus seguidores e visionários, como para não ser identificada facilmente por críticos observadores, e imperceptível a olho nu naturalmente pela velocidade da cena.
A FAMÍLIA
As imagens da família e seus diálogos não expressam nenhuma anomalia aparente até ao museu de antiguidades.
O ARTEFATO
Em 11:35 o artefato que chega ao museu em forma de Falcão é um objeto que vai ser analisado por sua forma especial. Caracteres erigidos na estátua são mostrado em câmera rapidamente e quase imperceptível pela cor escura do objeto.
Um símbolo em "V" e outro em forma de "S" deitado, seguido por outro que deciframos como o número (11). O (V) se colocado inversamente é um triângulo (ʌ).
O triângulo é um dos instrumentos das Comunidades secretas, como a maçonaria. Para saber mais sobre símbolos leia “Ocultismo”. Nos ensinamentos cabalísticos e no Tarô, ele faz parte da Árvore da Vida que é um sistema de (Triângulos) que constituem em caminhos ativadores do equilíbrio, e considerado universal nessa filosofia. Os triângulos são divididos; mas o principal deles é o “Triângulo Supremo”, o Eu espiritual e o triângulo astral.
Em 14 minutos o número do edifício visto pelo lado de dentro da vidraça é 83, focado por três vezes em segundo plano. Imperceptível pela velocidade normal das imagens.
CRÍTICA NUMÉRICA
Interessante que, não se vê o número da fachada principal pela frente, mas de modo inverso.
Como de costume nos resultados numéricos, o número apresentado não é o que se vê, mas um número especial quando interpretado. Assim 83 é 8+3= 11. Esse número vai se repetir de maneira diferente, mas sua mensagem é a mesma; apresentar um número "mística", mistério. Sua apresentação demonstra a participação de um grupo "seletivo", e você sabe qual é.
Em 15:40 na lateral do trem em movimento, alguns números aparecem "sobrescritos" dificultando a visão. Os que sobressaem são: 4, 5 e 9 que estão entre pichação na lateral interior.
Somando esses números, temos 4+5= 9, e um segundo 9 reforça sua apresentação na cena.
Se você está lendo essa crítica pela primeira vez, precisa ler a matéria sobre "numerologia e ocultismo" para compreender essa análise.
Em 18 minutos "Anúbis" é mencionado, como também a antiguidade Asteca.
CRÍTICA
Segundo os conceitos ocultistas, místicos e cabalísticos, Anúbis é o guardião dos mortos, responsável em “pesar” a alma na balança da verdade e encaminhá-la para a salvação ou castigo. Guardião de todos os segredos do mundo. Representado por um homem com cabeça de chacal. Domina a força dos gnomos. - Aqui temos duas representação de Anúbis; uma de (guardião) e outra representando os (gnomos). Parece meio controverso, mas os escritores e diretores colocaram Anúbis no lugar certo da cena para que você não perceba o que realmente ele significa dentro da trama. Uma camuflagem perfeita!
Anúbis, é o supremo juiz do tribunal de justiça cósmica. (Livro Biblioteca Oculta)
O ROUBO
Em 21 minutos o plano para roubar um carro vai ser compartilhado com imagens do museu, simples jogo de câmeras para roubar algumas cenas principais. O escâner vai revelar o artefato e emitir o alerta da posição atual.
Em 35:49 uma pesquisa no Google mostra algumas imagens, e uma delas é um símbolo com título: O mistério do mundo. Uma roda com vários símbolos criptográficos em lua. Alguns apresentam formas de animais. (Imagem na tela do computador) A segunda imagem de uma pantera tem no rodapé o ano de (1894) seguido de um sol em espiral, formando a letra (G).
A somatória do ano fica assim: 1+8= 9, e 9+4+ 13 seguido da insígnia (G) de Gematria (usada na maçonaria) - Seria coincidência? O número nove e o treze também são usados na filosofia maçônica e entidades místicas, como nas ocultistas.
Você jamais perceberia uma inscrição dessas porque a apresentação anual das informações estão invisíveis a olho nu em primeira pessoa.
A terceira inscrição relata no rodapé que é Optmos Prime no “Templo do Sol”.
CRÍTICA
Obedecendo as inscrições, o próximo cenário os levarão para a terra do templo do sol, o Peru. A próxima batalha se passa nessas terras incas, como base das inscrições místicas antigas. Como as inscrições foram encontradas, elas relataram como deveriam ser todo o desenvolvimento da trama. Você poderá pesquisar sobre essa comunidade na internet, mas a informação breve mostra que essa comunidade teria o sol como símbolo de suas adorações; por isso o nome ao seu templo místico.
A intenção final em preservar essa história nas imagens são valorizadas pelos escritores roteiristas, que pretendem apresentar grandes incisões místicas em seus enredos.
Em 40 minutos começa a primeira batalha.
Em 58 minutos eles chegam a cidade perdida Asteca dos incas, Peru. (obedecendo a inscrição)
Em 1:02 o símbolo que foi visto na pesquisa anterior é encontrado no solo. É uma porta para o subsolo aonde estará o outro símbolo em forma do número (11) (descrito acima na crítica)
As aventuras e perseguições fazem parte do enredo para abrilhantar as imagens, e continuar a exibição de símbolos místicos.
Em 1:08 para a alegria dos brasileiros aparece na Batalha uma "Kombi" ou perua da Volkswagem, um automóvel bastante conhecido no Brasil usado em décadas passadas. Denominada como Volkswagem T1, e usadas em vários países como micro-ônibus.
Optmos prime aparece na forma de um gorila, o mesmo que foi visto nas gravuras da pesquisa, era uma prenuncia antiga de sua transformação. A (águia) é forçada a trair sua equipe entregando o artefato que estava em seu poder. Aqui começa as batalhas finais mais intensos até a cominação da trama.
A DESTRUIÇÃO DA TERRA
Em 1:30 começa a última batalha para impedir que a terra seja destruída.
Em 1:35 a estátua da Liberdade é filmada com câmera em movimento, e ao fundo fumaça da destruição que se aproxima.
A destruição da terra está sempre no pensamento dos roteiristas. Não escreve-se que os humanos sejam tão poderosos ao ponto de descobrir outros mundos, e destruí-los para que a humanidade tome posse de um novo mundo. As tramas sempre estão incentivando seres (intergaláticos) em busca da destruição da terra. Essa perspectiva é bem aceita pelos fãs nas telas dos Cinemas mundiais, e na verdade faz parte de um plano secreto para a eliminação de partes da população em um futuro crítico mundial. Espera-se que chegará o momento de uma decisão crucial para a preservação da espécie humana, e essas cenas infelizmente envolvendo batalhas em pleno globo terrestre leva-nos a crer nessa teoria. Segundo os teóricos, a (Superpopulação e a poluição) irá desencadear essa decisão fatal no futuro.
Em 1:48 o portal aberto é destruído e a terra é salva mais uma vez. Esse desfecho faz parte das boas intenções dos roteiristas de Hollywood e outras produtoras. Um final feliz que todos esperam em cada roteiro recheado de grandes expectativas.
RESUMO
O roteiro é muito bom, se tratando de ficção. Até o momento aceitável pela maioria dos críticos e indicadores na internet. Você poderá encontrar outras críticas mais simples nos sites de indicação, e atualizar sua leitura.
As imagens e inserção de mitologias antigas não assustam muitas pessoas, quase ninguém se preocupa com (ocultismo e misticismos) que fazem parte das grandes produções cinematográficas, que na verdade estão sendo aceitas por muitos seguidores em todo o mundo. O crescimento dessa cultura está sendo valorizada a cada lançamento, e as culturas e grupos filiados os valorizam por essas iniciativas.
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