Crítica: Babilônia e seu Significado

 

 

  

  BABILÔNIA E SEUS SIGNIFICADOS

Introdução exegética  

 

Comentários: 2023

Gênero: Comentários bíblicos, exegese, análise

Texto base: Gênesis 10.10; Apocalipse 14.8

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O segundo anjo exclamou: “caiu a grande Babilônia, que deu de beber a todas as nações do vinho da ira da sua prostituição”.

SINOPSE

Vamos falar do significado literal do termo usado literalmente em algumas passagens para indicar a cidade de Babilônia, como para entender o seu significado apresentado em outras passagens da Bíblia como sendo simbólico, ou místico.

O segundo ponto, é sobre o filme lançado pela “Paramount entertainement” em 2022. O filme retratou a história final do cinema mudo, e a grande descoberta do áudio nas telas dos cinemas.

O nome usado pelos roteiristas foi “Babilônia” em original Inglês “Babylon”. Com modéstia o nome realmente significa o que realmente aconteceu bem no início do sucesso do cinema americano. Assim como o próprio nome significa, aconteceu com Hollywood e suas provações e uniões com coisas promíscuas dentro de seus sets.

O Dicionário Bíblico Universal refere-se a Babilônia como sendo:

Lúcifer é um epíteto aplicado ao rei da Babilônia, que caiu de seu estado de glória e elevação. Emprega-se Babilônia no Apocalipse como símbolo do império e último destino do maléfico.

Ainda segundo as terminologias descritas nesse Dicionário, o pecado da prostituição também ganhou significado referindo-se à Babilônia do Apocalipse (17).

já o Dicionário de Escatologia Bíblica define:

Babilônia a mais pervertida e soberba das cidades. Os profetas a definiram como o sistema criado por Satanás para dominar o mundo. Isaías 14 fala do príncipe Caldeu pintado como se fora o próprio querubim ungido a revoltar-se contra o Senhor.

Assim, os estudiosos tratam o Sistema mundial corrupto como sendo simbolicamente a Babilônia presente com suas perversões tentando substituir o Criador pela criatura, e que dará todo sustento para que o Anticristo governe o mundo logo após o arrebatamento da igreja.

O termo entre os evangélicos está ligado diretamente ao poder de Roma, uma parte mística que se levantará novamente em um futuro desconhecido. Ligado também em um poder político e religioso. Apocalipse registra que “Caiu, caiu a grande Babilônia” (Apocalipse 18.2)

Logo nas primeiras imagens do filme, o cenário mostra uma casa de show que é um verdadeiro refúgio de pecado e orgias liberal. Os casos que são relatados como drogas, vícios e mortes, são na realidade verdades do início e poder que gerou a grande Hollywood nos anos 1920.

Segundo Apocalipse 17.5, ela é a “mãe das prostituições e de todas as práticas repugnantes sobre a terra”.

Hollywood tem sido o palco da fama, e atrai turistas de todo o mundo para a Calçada da fama, repleta de estrelas. Nela estão o famoso estúdio Paramount Pictures (que produziu o filme Babilônia) do argumento em questão.

Denominada atualmente de Capital do entretenimento nos Estados Unidos.

Outro filme que levou o nome de “Babilônia” foi do diretor Ryan Murphy, Lan Brennan e Janet Mock, uma série da Netflix lançada em 2020. Mas nossa crítica não foi para esse roteiro.

Finalizamos nossa análise com mais um texto bíblico, esses pensamentos são uma alusão interpretativa pelo uso simbólico da Babilônia. Os intérpretes evangélicos seguem um pensamento como já mencionamos, e que não se aplicam diretamente a nova Hollywood.

O que estamos analisando, é o fato de os mesmos significados serem parecidos com os que estão descritos nas mensagens bíblicas. No Antigo Testamento vários profetas vaticinaram contra a Babilônia como Jeremias:

Fugi do meio de Babilônia! Livre cada um a sua alma! Não sejais destruídos na sua maldade. É o tempo da vingança do Senhor; ele lhe dará a sua paga” (Jr.51:6).

Hollywood se tornou um canal destruidor de maldade no mundo da modernidade televisiva. Têm levado grandes conteúdos místico, ocultistas, espiritualistas e satanistas aos lares de seus fãs, que podemos compará-las as profecias preditas, não somente a Babilônia bíblica, mas a todos quantos se tornarem semelhantes a ela.

O filme histórico tenta mostrar as peripécias dos grandes homens investidores da tecnologia que tentam de tudo para ganharem dinheiro, independente do que lhes apresentam.

Tanto os roteiristas, como os escritores livres tentam mostrar esse lado depravado do poder, e cabe a cada um avaliá-los.

LEIA A CRÍTICA GERAL DO FILME BABILÔNIA:

 

 

             Redação Opinionews 

 

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